30 de maio de 2017

Tag; Vicicada em Netflix



Hoje é Terça- Feira.E nas terças, teremos o T de TAG que consiste em colocar aqui, as tag´s na qual eu fui tagueada (ou não).

A Érica do blog Quero ser Alice criou a TAG: Viciada em Netflix que consiste em responder 12 perguntas sobre tudo que gostamos no Netflix. A indicação é para quem quiser fazer...



1. Como você conheceu o Netflix?

No dia 24 de setembro de 2016 eu descobri as maravilhas do Netflix. E as minhas pesquisas mais interessantes recentemente são feitas no catálogo de séries e filmes do Netflix. Posso ficar horas a fio... Só descobrindo filmes/séries bacanas para assistir...


2. Qual foi a primeira categoria que assistiu?


Série. A primeira série que eu assisti na Netflix com direito a maratona e episódios regados a café foi Gilmore Girls que é a minha série favorita da vida!

3. Com  quem você costuma assistir?

Sozinha. Os meus pais não curtiram muito a ideia de assistir séries... Assistimos poucos filmes em família.

4. Quanto tempo você dedica por semana ?

Depende, eu sou recém formada e não estou trabalhando no momento... Então eu estou assistindo uma grande  quantidade de filmes e episódios das minhas séries favoritas.

5. Série mais antiga que assistiu? E a nova?


Ultimamente estou assistindo muitas séries do inicio do ano 2000.Terminei de assistir Gillmore Girls ano passado e a porcaria daquele revival... No mês passado, eu vi o ultimo episódio de OC: Um estranho no paraíso e logo em seguida eu comecei assistir Gossip Girls e estou na terceira temporada... De série nova eu assisti 13 Reasons Why (resenha)

6. Filme mais antigo que assistiu? E o novo?


Os Batutinhas (1994) fazendo uma "sessão nostalgia" naqueles dias chuvosos. E logo em seguida, eu vi a versão mais nova da Netflix que achei fraquinha...



7. Qual série deveria ser exibida urgente? E o filme?


Perception é um drama sobre a mente humana. A série é centrada no Dr. Daniel Pierce, interpretado por Eric McCormack (o Will da série Will and Grace), um talentoso, excêntrico e paranoico neurocientista e professor que conhece a fundo a mente e os comportamentos humanos. Ele é recrutado por Kate Moretti, uma antiga estudante sua que agora trabalha no FBI. Juntos, eles vão ajudar na resolução dos mais diversos crimes, no melhor estilo “casos da semana”. Eu assisti alguns episódios dessa série na Globo e pela mudança na "grade de programação" por algum motivo deixaram de passar...

Eu quero muito ver o filme Extraordinário que será lançado em novembro desse ano.

8.O que você indica para todo mundo assistir no Netflix?


As séries que eu já assisti... Sou bastante novata no quesito de séries. Então, gosto mais de receber indicações do que indicar alguma coisa.

9. Tem vontade de assistir mas ainda não deu tempo.


Eu quero assistir Gotham por causa do ator Ben Mckensie... E a série Dexter e dr House e que todo mundo fica me indicando para assistir.

10. O que você mais gosta no Netflix?


A quantidade de filmes/séries disponibilizados no catálogo de séries do Netflix e atualização desses filmes/séries quase que diariamente o site nunca fica "as moscas...".

11. Se pudesse mudar alguma coisa oque seria?

Eu colocaria mais filme de musica e musicais. Eu gostaria muito de ver os clipes musicais de bandas no estilo MTV. 

12. Pense Rápido

1 série: Gossip Girls
1 filme: Deus não esta morto
1 animação: Vida de Inseto
1 documentário: A Girl Like Hear - falei um pouquinho desse doc aqui
1 musical: Palavra Cantada









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29 de maio de 2017

Trilha sonora de "Os dias eram assim..."



No dia em que o Brasil vence a Copa do Mundo de 1970 e se torna tricampeão, o clima de euforia das ruas contrasta com o peso do momento: repressão, ditadura e violência. É nesse cenário que Renato e Alice se conhecem e iniciam uma história de amor.

A musica de abertura que tem o mesmo nome da série Os dias eram assim em determinado momento a letra da música diz “perdoe a falta de amigos, os dias eram assim...” e é uma das musicas que eu desconhecia da Elis Regina.


A trilha sonora nacional da novela Os Dias Eram Assim é um retorno aos anos 70 e 80 com belas canções que contém letras bastante atuais mesmo já se passando quase 30 anos.
Aquele abraço (Gilberto Gil)



Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil)



Índios (Legião Urbana)



Menino do Rio (Caetano Veloso)



Pra Frente Brasil (Coral Joab)



Sangue Latino (Secos & Molhados)



Sociedade Alternativa (Raul Seixas)



Tempo Perdido (Tiago Iorc)



Além desses ainda fazem parte da trilha sonora da novela Os Dias Eram Assim:


  • 20 e poucos anos – Fábio Junior
  • A lua Girou – Milton Nascimento
  • Amor – Secos & Molhados
  • Ando meio desligado – Os Mutantes
  • Atômico Platônico – Vanusa
  • Como vai você – Johnny Hooker
  • Deus Lhe Pague – Elis Regina

    26 de maio de 2017

    10 motivos para assistir: Gossip Girl -



    A série Gossip Girl é baseada nas famosas narrativas de Cecily von Ziegesar, que conta a vida de um grupo de jovens milionários através dos olhos de uma blogueira que sabe tudo o que acontece em suas vidas, e que é ávida por descobrir e expor qualquer escândalo. Desse modo, acabamos sabendo tudo sobre a intensa rivalidade que há entre Serena e Blair, triângulos amorosos, amigos e inimigos, e tudo o que as mensagens de texto dos celulares podem revelar...Tudo isso a partir da volta repentina de Serena a Manhattan, depois de exilar-se, por vontade própria, em um internato.

    10 MOTIVOS PARA ASSISTIR GOSSIP GIRL


    1. Gossip Girl : A Garota do Blog (título no Brasil), foi uma série televisiva produzida pelo canal norte-americano The CW, baseada na série literária homônima da escritora Cecily von Ziegesar, criada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, os mesmos criadores da série OC - um estranho no paraiso.

    2. Nova York: A série Gossip Girl é uma verdadeira carta de amor à cidade de Nova York. Não cair de amores pela cidade que nunca dorme após assistir um episódio é uma missão impossível-. A série simplesmente te deixa com sede de Nova York. Os diretores capricharam ao apresentar o mundo sedutor e problemático do Upper East Side, mas em momento algum deixaram de lado as outras dádivas da cidade. Para se ter noção, a importância local da série foi tão grande que o então prefeito da cidade chegou a decretar o Gossip Girl Day.


    3. A série mostra o cotidiano de pessoas milionárias de NY. Vai dizer que você nunca teve curiosidade para saber como vivem os ricos? Eu já tive, ainda mais para saber como vivem os filhos dos ricos! Então, parece uma vida bem fácil e mansa, não é? Mas, em Gossip Girl temos Serena Van der Woodsen e Blair Waldorf, sofrendo com a cobrança familiar e lidando com a pressão de maneiras agressivas tanto no ambiente familiar como no escolar. Para muitos o ensino médio pode ser torturante. Procurando uma válvula de escape a Serena bebe demais e sai com todos garotos, não se importando com ninguém e Blair sofre com os distúrbios alimentares (bulimia).


    4. Os meninos também não ficam para trás em Gossip Girl. Chuck Bass e Nate Archibald, sofrem com pressão familiar, mas lidam com isso sendo lindos e charmosos! As fãs vão ao delírio quando Chuck usa seu terno xadrez na primeira temporada ou então o seu famoso cachecol. "I'm Chuck Bass." Ou quando ele fala Ui! Ai, meu santo Bass! Nate é aquele personagem gato e conquistador. Dan Humphrey é um garoto inteligente, nerd, desajeitado, mas charmoso! O garoto tem o seu valor, apesar de não ser o meu preferido.


    5. trilha sonora: Outro forte da série são as músicas. Uma boa trilha sonora é capaz de fazer milagres ou tornar o que já é bom em algo ainda melhor. Foram inúmeras as vezes em que me peguei pensando "essa música é perfeita para essa cena" de tão bem encaixada a mesma estava nos acontecimentos.

    6. Moda: não é um assunto no qual eu ouso falar sobre, mas sempre há uma exceção não é mesmo? Os looks da série são de deixar qualquer um babando - até mesmo as atrizes, que mencionaram isso no episódio especial. É cada vestido, roupa, sapato tão lindo!

          

    7. Blair e Chuck: Apesar de Nova York ser suficientemente atraente para qualquer série ou filme, o que me fez continuar assistindo, temporada por temporada, foi o casal principal: Blair e Chuck. Não me lembro te ter torcido tanto por um casal fictício quanto por esse. Blair e Chuck não se completam, são imperfeitos e se encontram em seus defeitos. Em muitos momentos, são detestáveis, até você se ver torcendo pelos dois. A ideia do casal que começou do pó e por muito tempo assim permaneceu conseguiu me prender. O romance é o imã da série. Foi ainda melhor acompanhar o crescimento de ambos os personagens, conforme as temporadas iam se passando, e poder compará-los do primeiro ao último episódio.


    8. Amizade: De vez em quando, os verdadeiros amigos não são aqueles que você se dá hiper bem em quase todos os momentos. É sabido (principalmente em seriados) que há uma linha tênue entre o amor e o ódio e isso vale para qualquer tipo de relacionamento de anos. É assim que podemos resumir a amizade e a rivalidade entre Serena e Blair. Elas são melhores e inseparáveis amigas, mas vivem brigando – muitas vezes pelos motivos mais bobos. Antes elas brigavam para ver quem era mais popular na escola; agora a briga evoluiu um pouco: briga como crianças para ver quem ama mais a outra. A verdade é que não importa o que desencadeou a guerra, a Serena vai se meter em confusão e a Blair estará pronta para tirá-la da bagunça.


    9. Dan é um queridinho por amar livros como nós. Você vai gostar dele queira ou não, porque ele é fofo, carismático, inteligente, bondoso e gentil.


    10. O casal fofinho que o Dan faz com a Serena é um dos motivos mais que suficientes para ver a série Gossip Girl.




    E ai, Gostaram dos 10 motivos citados aqui para assistir Gossip Girl?





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    23 de maio de 2017

    TAG: Habitos de leitura


    Hoje é Terça- Feira.
    E nas terças, teremos o T de TAG que consiste em colocar aqui, as tag´s na qual eu fui tagueada (ou não).

    Em 2014, eu respondi a Tag Liebster Award com 11 perguntas sobre o meu blog pessoal e um pouco da minha história no mundo da blogosfera. A Dani, do blog Sem formol não alisa foi indicada pela Lady Sybylla a responder 11 perguntas sobre os seus hábitos literarios como a Tag Liebster Award. 


    1. O hábito de leitura vem de onde?

    Olha, esse hábito é tão antigo que eu nem sei ao certo... Eu fui alfabetizada com 7 anos e fui uma das primeiras crianças da classe que conseguia juntar as letrinhas e formular palavras. Desde então, eu adorava ler os autdoor quando eu voltava de carro do trajeto escola para casa mostrando que eu já sabia ler... Desde então: eu leio gibis, revistas e livros... etc

    2. Você prefere livros físicos, ebooks, ou os dois?

    Eu sou team papel e lombada. Eu gosto do cheiro de livro novo, gosto do amarelado de livro velho. Gosto das texturas, da experiência sensorial. Gosto de ver a estante cheia e de organizar os exemplares por cor, por autor, por gênero…

    3. Você tem e-reader?

    Não.

    4. Qual seu gênero literário preferido?


    Cronicas, romances, dramas e biografia.


    5. Lê literatura brasileira?


    Sim, eu faço questão de ler livros nacionais e de indicar livros nacionais para as pessoas. Sou uma super defensora da literatura brasileira. O nosso mercado editorial esta crescendo cada vez mais...Tem cada vez mais gente lendo, especialmente as crianças e adolescentes. Porém, os preços dos livros nacionais são mais caros que os livros estrangeiros nas livrarias fisicas ou não. Acho importante encontrar um equilíbrio e valorizar nossa literatura também.


    6. Gosta de ler resenhas antes de comprar um livro?

    As vezes... Geralmente, leio no máximo uma sinopse, a orelha ou a contracapa antes de ler um livro. Gosto muito também de pegar um livro "pela capa" #mejulguem sobre o qual eu não sei absolutamente nada, por exemplo, e me jogar sem saber o que esperar. Também costumo ler resenhas para ver as fotografias e ver a "qualidade" do livro... 


    7. Qual sua série literária favorita?


    Não costumo ler séries literárias. Confesso que rola uma preguiça de ler tantos volumes.

    8. Lê, em média, quantos livros por mês?


    Eu leio em média dois livros por mês. Confesso que ando um pouco preguiçosa para a leitura (recém formada né?).


    9. Tem preconceito com algum gênero literário? Por quê?


    Não deveria, mas tenho. A faculdade de Psicologia reforçou o meu preconceito com livros motivacionais e de auto-ajuda... Livros biograficos de pessoas que tem menos de 30 anos (youtubers...) que não tem uma história de vida realmente fascinante.

    10. Compra livros online ou prefere ir à livraria?

    Prefiro ir à livraria... As livrarias mais conhecidas ficam dentro dos shopping´s (Livraria Catarinense, Saraiva e Nobel) os preços costumam variar de uma livraria para outra e cada dia abre um Sebo novo.... Aqui na minha cidade, tem livrarias mais especificas: existem livrarias evangélicas, livrarias espíritas e livrarias católicas. 

    Florianópolis, é uma cidade complicada para quem ama arte. Tem teatro, cinema museu, música etc. Porém, a cultura é para elite $$$$ Eu vou nas livrarias aqui da minha cidade... Eu gosto do cheiro de livro novo, gosto do amarelado de livro velho. Gosto das texturas, da experiência sensorial...


    11. Autor ou autora da qual você não perde um livro sequer? 

    Depois de ler o Livro A Culpa das Estrelas do autor Jonh Green e ter simplesmente amado a leitura eu fui lendo praticamente TODOS os livros desse mesmo autor. 


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    22 de maio de 2017

    Canção de Segunda: California.... ♫




    " California " é uma música da banda de rock americana Phantom Planet . Foi lançado como um single de seu segundo álbum The Guest em fevereiro de 2002.

    A canção e a faixa receberam a atenção principal quando se transformou a canção do título no programa televisivo bem sucedido O OC - Um estranho no paraiso.


    A canção é sobre dirigir na rota 101 dos Estados Unidos, viajando para ver um concerto. A canção se tornou um hit top dez na Áustria , a Itália , o Reino Unido e República da Irlanda.

    California (tradução)



    We've been on the run                                       Nós estivemos na corrida
    Driving in the sun                                              Dirigindo no sol
    looking out for number 1                                  Cuidando de nós mesmos
    California here we come                                   Califórnia aqui estamos
    Right back where we started from                          Bem aonde nós começamos


    Hustlers grab your guns                                Gungstr carregam suas armas
    Your shadow weighs a ton                             Sua sombra pesa uma tonelada
    driving down the 101                                    Que dirige abaixo dos 101
    California here we come                               Califórnia aqui estamos
    Right back where we started from                Bem aonde nós começamos
                                                               
           
    California!                                                Califórnia!
    Here we come                                          Aqui estamos


    On the stereo                                       No estéreo
    Listen as we go                                    Escutando enquanto nós vamos
    Nothing's gonna stop me now              Nada vai me parar agora

    California here we come                     Califórnia aqui estamos
    Right back where we started from       Bem aonde nós começamos


    Pedal to the floor                                      Pisando fundo
    Thinkin' of the roar                                  Pensando em gritar
    Gotta get us to the show                          Começaremos a nos mostrar

    California here we come                         Califórnia aqui estamos
    Right back where we started from          Bem aonde nós começamos


      

    California!                                                   Califórnia!
    here we come                                               Aqui estamos 

    California!                                                     Califórnia!
    here we come                                                Aqui estamos 

    ooooohhh

    California!California! (4x) 
     Califórnia!California! (4x)

    Here we come  Aqui estamos
    Ooooohhh




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    19 de maio de 2017

    Seriado: The O.C.: Um Estranho no Paraíso


    No dia 5 de agosto de 2003, Ryan Atwood chegou à Orange County tornado essa série um fenômeno de cultura pop. 

    Os criadores e autores do Teatro Grego foram originais,Eles é que começaram a conduzir os conceitos que nós usamos hoje como dramaturgia. A inspiração era tão nova e entorpecente, que parecia ritualística. Hoje em dia, só repetimos fórmulas, incorporando uma ou outra novidade, outro ângulo, outra perspectiva, que acaba tornando o óbvio menos previsível e o corriqueiro em surpresa. A vida imita a arte e a ficção também. Alguns autores sabem manipular as poucas notas dessa canção... 

    outros nem tanto. 

    Josh Schwartz está no primeiro caso. Por mais carinho que eu nutre por The OC, com um toque de nostalgia... Essa não é a minha série favorita. A série não representa originalidade bruta, mas representa originalidade derivada. Apoiando-se numa premissa básica de organização social, o moço (o mais jovem showrunner da história) levou a FOX a proposta do show, que não demorou a marcar seu nome na história como ícone pop e como referência cultural. E a ser, sem querer, analogia involuntária para a vida.

    O cenário é o cotidiano, mostrando os personagens o seu núcleo social vivendo a sua rotina. Toda ficção começa com a chegada de alguém. . A rotina sempre representa segurança, sempre se refere à dinâmica que já está estabelecida. Os indivíduos costumam se agrupar entre iguais justamente para tentar preservar a força de seu cotidiano. Se qualquer movimento contrário é feito, deflagra-se uma rede de acontecimentos que atribulam a vida dessas pessoas. É assim na vida e é assim na ficção. Por isso, faz todo sentido que os movimentos desses personagens desestabilizam o mundo em questão.

    As pessoas sempre seguem em suas vidas nessa mesma proporção: cumprindo prazos, hábitos, vivendo no mesmo ciclo. O tremor que bifurca os caminhos vem, quase sempre, de interferências externas.

    O mundo de Sandy Cohen era totalmente monótono. Ryan (o estranho no paraíso...) não era um protagonista soberano. O "protagonismo" era a transformação que a presença dele causou na vida da família Cohen na mesma intensidade com a qual a vida do menino pobre foi transformada. a vida do menino rico Seth também transformou-se com a chegada de Ryan, Seth era fruto de um casamento que nasceu pra transgredir: Sandy era um idealista que se apaixonou por uma “patricinha”. Kirsten, entretanto, tinha vontade de ir contra a correnteza de uma tradição. Os dois se apaixonaram pelo que representavam um pro outro. No início, pode ser sido desbravador, mas logo também passou a ser rotina.Sandy vivia no meio dos ricos achando que nada daquilo o atingia e Kirsten tinha um marido engajado, que ajudava a diferenciá-la de suas vizinhas alienadas. No fim das contas, entretanto, os dois estavam mergulhados na inércia. 


    Seth era o goroto Nerd. Inteligente que era considerado o maior defeito que alguém poderia ter na Escola Harbor. Não era belo o suficiente ou esportivo o suficiente pra ser popular, e para que alguém descobrisse que ele era interessante, antes precisaria se aproximar dele.


    As garotas eram populares. que se ilustravam através da fraqueza pessoal de Marissa e da preguiça intelectual de Summer. Marissa era a típica garota "rebelde sem causa" que tinha aquele vazio clássico de quem não tem problemas de verdade. Já Summer forçava prioridades superficiais por achar que esse era o movimento natural do meio onde estava inserida. Todos eles, sem exceção, só cumprindo um ritual diário.


    Quando Sandy levou Ryan para casa naquele dia a transformação de uma série de anseios e conflitos escondidos que redefiniram aquela sociedade. Sandy foi obrigado a se confrontar com o pouco que fazia e que pensava que era muito, Kirsten precisou ser diferente das vizinhas alienadas na prática e não só na teoria, Marissa ganhou um projeto para se preocupar de verdade, Summer foi obrigada a pensar em mais além de si mesma e Seth ganhou um amigo.

    A possível transformação do Seth "o pobre menino rico" acabou ganhando protagonismo. Pois Ryan se transformou no que aquele solitário menino precisava. Um amigo… Sua vida mudou tanto assim apenas porque ele teve uma coisa que tanta gente não tem nenhum trabalho pra ter: um amigo.


    A partir do momento em que o problemático Ryan Atwood chega à Orange County, a vida dessas pessoas começa a se reconfigurar, mudando não só comportamentos, como também personalidades. E esse foi o grande diferencial de The OC, que em sua Primeira Temporada, surpreendeu o público e a crítica com uma forma mais debochada, irônica e sagaz de fazer televisão para adolescentes.

    Benjamin McKenzie era o rapaz perfeito para o personagem por conta de sua atitude bad boy. Esse era o aspecto mais importante sobre Ryan, que precisava chocar o mundo asséptico de Kirsten Cohen, única personagem com força suficiente para impedir a permanência dele naquele sistema. Uma boa ficção sempre trabalha com opostos, e por isso The OC deu certo tão de cara.


    O primeiro episódio já nos deixa completamente fascinados pela expectativa do que Ryan ia provocar naquela sociedade tão “perfeitinha”. Os preconceitos acerca de todos os personagens foram sendo discutidos e superados, passo a passo. Todos, absolutamente todos os personagens, não sabiam nada uns sobre os outros. Até a chegada de Ryan, Sandy achava que nenhum membro do clã Newport Beach valia a pena de se ter uma conversa. O terremoto que o garoto provocou quando chegou, aproximou Sandy de Jimmy. Antes de Atwood, Kirsten não sabia nada sobre o filho, nada sobre a própria capacidade de superar sua origem cristalizada. Essa flexibilidade lhe permitiu se aproximar de Julie. Marissa e Summer nem mesmo eram amigas de verdade, porque foi só com a chegada de Ryan que elas precisaram fortalecer esses laços.


    A primeira temporada da série com uma linha de narração de dar inveja a qualquer novelão, mas se salvando do lugar comum com um texto e uma trilha sonora espertíssimos. Confirmou seu sucesso. 

    O primeiro ano foi tão intenso, que parecia impossível ter pra onde seguir no ano seguinte. O Season Finale do show, com a sentida partida de Ryan, foi tão catártico que visto novamente, até hoje, emociona. E por uma razão muito simples: numa tacada de mestre, Josh Schwartz passou um ano bagunçando o mundo dos ricos para que quando a ameaça de voltar com Ryan pra seu lugar chegasse, a perspectiva daqueles personagens de retomarem sua rotina apática, os devastaria. 


    Kirsten se transformou em mãe de Ryan em diferentes episódios com amor totalmente desinteressado, nos transmitindo toda a dor/ alegria de ver transformações tão positivas. Por mais sofrimento que a chegada de Ryan pudesse ter provocado, nada foi tão forte quanto os sentimentos de afeto sincero que esse evento deflagrou na vida daqueles personagens.

    Então chegou a Segunda Temporada e alguns padrões começaram a se confirmar. O primeiro deles era o de que a série estava disposta a tudo. O curioso é que muitos desses padrões transformaram a Mischa Barton como antagonista com a sua "rebelde sem causa" Marissa Coper. 


    O interesse romântico do herói costuma ser problemático mesmo, mas nunca foi tão transgressor quanto Marissa era. Além de mentir, roubar e se drogar, ela começou o segundo ano da série tendo uma experiência lésbica. Isso arrepiou os cabelos da FOX na época, que logo tratou de exigir mudanças, mas ainda assim, já estava feito e já era sacramentado: The OC era diferente, era realmente ousada...


    Marissa, entretanto, vinha confirmando outro padrão que acabou se tornando uma garota problema: ela precisava de “projetos” novos o tempo todo, para sentir-se viva. Na primeira temporada foi Oliver, na segunda foi Trey e na terceira, Johnny. Enquanto o roteiro tentava explorar o casal separadamente... Na minha humilde opinião o casal Ryan& Marissa não tinha uma quimica como casal... Apagando muitas vezes o casal Seth&Summer que foram um casal super fofinhos nas duas ultimas temporadas.

    A segunda temporada de The OC foi uma trilha-sonora muito rica. Com bandas se apresentando ao vivo no Bait Shop, de universo nerd (com o Comic Book “Atomic County”) e de tiradas de referência. Seth e Summer irritaram um pouco no triângulo interminável com Zack, mas o ótimo texto de Josh e seu time salvava a série da irrelevância. Momentos como o do “beijo do Homem-Aranha” foram responsáveis por impedir qualquer crítico de não reconhecer a nova linguagem proposta pelo show.


    A série renovou a procura por clássicos de cinema e literatura, recebeu convidados de peso, ironizou com o mercado e fez piada de si mesma com a impagável The Valley. A trilha sonora com as canções arrebatadoras que tocavam em cada episódio.

    No primeiro episódio da série, os roteiristas já tinham consciência de qual seria o fim mais provável da personagem Marissa. Na segunda temporada, Marissa se transformou como catalisadora das maiores tragédias do enredo. Ao mesmo tempo em que a seqüência abaixo é uma das mais bem dirigidas do programa, também condena a personagem definitivamente, à infelicidade.


    A personagem de Marissa é, sem dúvida, a condutora dos maiores problemas da Terceira Temporada, que se afundou num grande “mais do mesmo” em que os únicos enredos que pareciam possíveis, eram aqueles em que ela colocava seu relacionamento com Ryan em segunda posição.

    Ao invés de explorarem a ótima possibilidade de ter a personagem estudando numa escola pública, resolveram explorar a paixonite do trágico Johnny por ela. Isso diminuiu a força dela, a força de Ryan e a força do show. The OC descia numa espiral longa de chatice e quando perceberam que a série não sabia pra onda ia, já estávamos na metade final da temporada.

    The OC nunca ignorou o que tinha feito com ela. Fizeram Mischa Barton viver visceralmente a escuridão de Marissa. A inadequação que a personagem redescobriu estava ali o tempo todo, na sua expressão, nas suas horas a fio no mirante da praia.Marissa se tornou uma presença infeliz. Exploraram a personagem de tantas formas cruéis, que a impossibilitaram totalmente de conseguir sair das sombras. 

    O roteiro jamais fingiu que não tinha massacrado a personagem e independente dos motivos que levaram ao trágico season finale, ele era a única, definitivamente, saída possível para um quarto ano no mínimo, decente. Por outro lado, ela era a "antagonista" da história. Eu preferiria uma mudança radical da sua personagem. Como a mudança da personagem Summer por exemplo: De uma patricinha futil para uma ativista ambiental...


    The OC acordou um pouco no final da terceira temporada. Matar Marissa era uma decisão arriscadíssima, mas totalmente justa. Eu como telespectadora reconheci que esse, inclusive, era o destino final que mais a honrava. Marissa era trágica, deslocada, enegrecida. Sua trajetória era a de estar em constante confronto com o próprio vazio. Seu esforço em sempre tentar “salvar” rapazes problemáticos de suas vidas, ela conheceu Ryan nessa situação... era uma fuga da própria incapacidade de reconhecer um objetivo pessoal, nuclear. Marissa não nasceu para ser feliz, ela foi construída para representar essa dor. A morte era a redenção dela e dos outros personagens...

    Tudo isso ficou muito claro quando a Quarta Temporada estreou cheia de vida. O episódio em que mostra as etapas do luto de Summer demonstrou a "negação" com a morte da Marissa nos primeiros episódios dessa temporada... Eu esperava um pouquinho mais de drama... The OC renasceu tão livre e bem-humorada que chegou a dar orgulho. 

    A incorporação de Caitlin manteve o tom de transgressão e a chance que deram para Taylor Towsend foi preciosa para o futuro de Ryan dentro do programa. O drama ainda estava ali, mas sempre se lembrando de ser sagaz e de flertar com o riso, com o deboche, como era e como nunca deveria ter parado de ser.

    Curiosamente, ao mesmo passo em que a chegada de Ryan foi a base dramatúrgica clássica que re-configurou a dinâmica dos personagens, a partida de Marissa fez isso de novo, reinaugurando aquelas vidas e forçando-os a se reinventar. A mudança pela chegada… A mudança pela partida… The OC explorando o melhor dos berços criativos, mas infelizmente sendo castigada por isso. A série teve seu cancelamento na quarta temporada. A série nem mesmo teve tempo de completar seus 22 episódios. Por sorte, teve tempo ao menos de um encerramento digno. Os episódios 15 e 16 foram os últimos e são tão absurdamente bons que comovem até hoje. Promovem um terremoto ao som de Fredo Viola, transformam Radiohead em vinheta de intervalo… Se despedem da TV com um carinho tão grande por si mesma e pelos fãs.


    Ainda nessa última temporada, em um episódio em que Taylor e Ryan vão parar numa realidade alternativa, os roteiristas confirmaram nossa analogia ao se fazerem a fatídica pergunta: E se Ryan nunca tivesse chegado? Meus queridos leitores, eu nem sei o que seria de nós se Ryan nunca tivesse chegado. Será que poderíamos superar a falta das neuroses de Seth? Será que o mundo teria a mesma graça sem a inteligência relutante de Summer? Se Ryan não tivesse chegado, nunca teríamos conhecido o trabalho deleitoso de Melinda Clarke e sua adorável cafajeste, Julie. Marissa só foi tão chorada, porque tantas vezes foi salva por Kid Chino… Taylor só me rir tanto, porque um dia ela se emocionou por ser parte de algo maior: uma amizade. Se Ryan não tivesse chegado, não haveria mudança naquele mundo de mentira… Não haveria mudança no nosso mundo de verdade.
    ✮✮✮✮✮


    Eu comecei a assistir OC-Um estranho no paraiso  ano passado mas, ja tinha avisado por aqui que eu estava assistindo devagar... No dia 19  de maio de 2017 depois de fazer uma maratona das duas ultimas temporadas eu terminei de ver a série completa. Irei sentir saudades da Summer e Seth que é o meu casal favorito durante todas as temporadas chorei demais quando eles duvidaram da relação deles por serem muito jovens... As festividades do Natanukká... O  capitão aveia e a Princesa Faisca... A série ficticia The Valley... e por ultimo a coelhinha panqueca.




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    16 de maio de 2017

    TAG: Viciada em Séries


    Hoje é Terça- Feira.
    E nas terças, teremos o T de TAG que consiste em colocar aqui, as tag´s na qual eu fui tagueada
    (ou não).

    A Tag escolhida da vez foi "Viciada em Séries". A Lara do blog Reliquias de Lara visitando alguns blogs de pessoas que também são viciadas em séries e resolveu juntar o melhor das duas versões. E hoje, eu vou responder essa Tag para vocês.

    1. Qual sua série favorita?

    Eu estou assistindo How I Met Your Mother que foi uma premiada sitcom estadunidense da CBS criada por Carter Bays e Craig Thomas. Estreou no dia 19 de setembro de 2005. A temporada 2013-14, sua nona edição, é a última, encerrando-se em 31 de março de 2014, após 208 episódios. A série mostra Ted Mosby em 2030 narrando aos seus filhos a história de como conheceu a mãe deles.



    2. Qual seu seriado antigo favorito?

    Gilmore Girls (Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha como conhecida em português) é uma série do canal americano CW que ganhou popularidade mundial no começo dos anos 2000. Criada por Amy Sherman-Palladino e estrelada por Lauren Graham e Alexis Bledel, o seriado é exibido no Brasil pelo canal Warner Channel na TV paga. A série estreou em 5 de outubro de 2000 e terminou em 15 de Maio de 2007 na sua sétima temporada no canal The CW.


    A série conta a história do cotidiano da mãe solteira Lorelai Victoria Gilmore (Lauren Graham) e sua filha Lorelai "Rory" Leigh Gilmore (Alexis Bledel) que vivem no pequeno povoado fictício de Stars Hollow, em Connecticut, pequena cidade com personagens bem peculiares e localizada cerca de trinta minutos de Hartford. A série explora diversos assuntos como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais.

    Gilmore Girls tem como características os diálogos rápidos com poucas pausas, frequentes referências à cultura popular e política, e comentários sociais, manifestados mais claramente no difícil relacionamento de Lorelai com seus pais da alta sociedade Richard Gilmore (Edward Herrmann) e Emily Gilmore (Kelly Bishop).

    3. Qual série você indica para todo mundo?

    OC- Um estranho no paraiso, Gilmore Girls e How I Met Your Mother...

    4. Qual foi a última série que você assistiu?


    13 Reasons Why (resenha) : A série gira em torno de Clay Jensen, um estudante tímido do ensino médio que encontra na porta de sua casa uma caixa com 13 fitas cassete gravadas por Hannah Baker, uma colega que cometeu suicídio recentemente. Cada um dos lados das fitas relata um motivo – e uma pessoa – que motivou Hannah ao suicídio.

    5. Já ficou triste com o final de alguma série?


    A série Gilmore Girls é a série da minha vida! Apesar de não ter gostado das ultimas duas temporadas fiquei realmete triste com aquele final. A revival "Um ano para recordar" não me agradou muito.

    6. Qual seu personagem favorito?

    Phillips é simplesmente conhecido como Grant, o trovador de Stars Hollow, a cidade fictícia de Gilmore Girls.


    O músico apareceu esporadicamente durante as sete temporadas da série, tocando seu violão e gaita e cantando em seu microfone. Enquanto Lorelai (Lauren Graham) e Rory (Alexis Bledel) andavam pela cidade, o trovador frequentemente era visto fazendo seus covers de músicas famosas.

    7. Qual personagem que você odeia?


    A Julie, a personagem “biscate” de The O.C. No começo da série, era aquele suposta “boa esposa”, que na verdade só estava com ele pra gastar todo o seu dinheiro. Em todo o seriado, ela sempre quis chamar atenção, aparecer mais que os outros, e tinha muita inveja da Kirsten. A personagem tem cara de "atriz porno" e a voz dublada da atriz é sexy de uma maneira forçada. Estou assistindo a terceira temporada e ela não melhora...

    8. Qual série você tem vontade de assistir?


    Perception é um drama sobre a mente humana. A série é centrada no Dr. Daniel Pierce, interpretado por Eric McCormack (o Will da série Will and Grace), um talentoso, excêntrico e paranoico neurocientista e professor que conhece a fundo a mente e os comportamentos humanos.


    Ele é recrutado por Kate Moretti, uma antiga estudante sua que agora trabalha no FBI. Juntos, eles vão ajudar na resolução dos mais diversos crimes, no melhor estilo “casos da semana”.

    9. Qual série você não tem vontade de assistir?


    Eu  assisti alguns episódios aleatórios da série FRIENDS na Wharner Chanel... Eu tentei assistir a série inteira na Netflix mas não consegui passar dos primeiros episódios da 1° temporada. A risada mecanica entre uma piada forçada e outra acabou me irritando para continuar assistindo a série.

    10. Você já assistiu uma série só por assistir?



    Full House eu assistia essa série quando eu era criança com minha mãe e até me animei em revê-la na Netflix. Eu costumava assistir durante o almoço... mas, não rolou o mesmo entusiasmo de quando eu era criança.

    11. Qual série tem o melhor figurino?

    The O.C. (The O.C.: Um Estranho no Paraíso foi uma série de televisão produzida pela Warner, relata a história de um grupo de adolescentes e das suas famílias que vivem em Newport Beach, do Condado Orange (Orange County, daí o O.C.), localizado na Califórnia. Foi a primeira série juvenil a ter agradado o público de qualquer parte do mundo. Criada por Josh Schwartz, a série foi para o ar a primeira vez a 5 de agosto de 2003. É uma série que tenta aliar comédia e drama com uma trilha sonora juvenil, sem ter nomes sonantes da música comercial mas sendo, ao mesmo tempo, muito atual. Uma série que agrada muito o público pelo mundo todo. 


    O figurino dos personagens estilo 2000 lançaram moda na época. Hoje em dia, ainda acho os figurinos maravilhosos!

    12. Melhor abertura ou música tema?

    Where You Lead da divina Carole King não é só o tema de Gilmore Girls. É uma dos melhores temas da televisão! A letra – uma referência ao livro bíblico de Rute – tem uma força feminina muito marcante, e com a adição de Louise Goffin na regravação de 2005, remeteu ainda mais à dinâmica de Lorelai e Rory.




    Gostaram das minhas respostas? Concordam ou discordam de alguma coisa que eu disse? Deixe ai nos comentários, mas sejam bonzinhos, porque essa é só a minha opinião pra vocês me conhecerem melhor. Não vou indicar ninguém pra tag, mas quem quiser sinta-se à vontade para responder também.





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