31 de dezembro de 2016

2016, tchau querido

"... Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu/ 
É sobre escalar se sentir que o caminho te fortaleceu..." 


Hoje faltam um dia para o fim do ano. Conto ansiosa os dias para a virada do calendário pois 2016 se encerra como um dos anos mais esquisitos da nossa história. 

As melhores coisas de 2016 aconteceram como o fim de um ciclo: No ano passado, eu apresentei o TCC que foi um projeto de pesquisa sobre Problemas Psicológicos na Migração com os Haitianos na cidade de Florianópolis/SC. Em 2016, eu terminei as sete matérias para finalmente me formar em Psicologia. Sonho realizado!



Hoje escrevo o texto em primeira pessoa, eu não sei escrever de outra maneira... Nesse ano, eu evitei escrever desabafos cansados preferindo escrever sobre outros assuntos: Filmes, séries, livros ou resenhando sobre a ultima leitura... Qualquer assunto que não fosse a vida real.

Esse ano foi o ano das Olimpíadas, do fora Dilma, do nosso segundo impeachment, do fora Temer, do dólar a R$ 3,50, do Briext, das eleições mais disputadas da Ilha, da vitória de Trump, e da morte de Fidel. As coisas mais improváveis no cenário nacional e mundial ocorreram e normalmente pendendo para o lado que menos torcíamos. 

Esse ano teve olimpíadas e eleições e diferente da copa de 2014 poucas coisas mudaram... No campo dos negócios as coisas foram mais lentas, e bastante difíceis para os "marinheiros de primeira viagem" que queriam abrir o seu negócio próprio. Sou da turma que agregou experiências com os acertos & erros nesse ramo. Sigo em frente. fechamos o negócio para amadurecer esse projeto e estudar para nos profissionalizarmos melhor nessa área. Para ser um bom profissional temos que ser uma boa pessoa: Com caráter, humildade, entusiasmo, simplicidade e positividade. 

Nesse ano, as pessoas me impressionaram com a falta de educação em todos os níveis e principalmente com a falta de profissionalismo. No meu primeiro emprego eu sempre ouvia dos meus supervisores "Uma boa pessoa consequentemente é um bom profissional" e esse ano eu senti na pele como é trabalhar com profissionais que são pessoas ruins, mesquinhas e maldosas nas suas atitudes. E isso me causou muito sofrimento.


A consequência disso financeiramente foi muito grande para os dois lados (...) Na forma que o negócio foi fechado, com profissionais sem ética em uma rede de intrigas e fofocas... A insegurança pairou e foi impossível "trabalhar em equipe"É necessário reconhecer os nossos pontos fracos/fortes e recuar algumas vezes, para alcançarmos vôos mais altos... Eu precisei exercitar muito a minha humildade e reconhecer a minha "pequenez" diante de alguns fatos desse ano.

No dia 31 de dezembro eu estarei comemorando com a minha família na casa da minha avó materna. Sou da turma que estará sentada na beira do mar esperando ansiosamente a contagem regressiva para 2017, sem tantos pedidos, metas, planos... pelo menos não nos primeiros segundos do ano-novo.

Moodboard: Uma prancha de temperamento ou painel semântico é um tipo de cartaz de projeto que pode ser composto de imagens, texto e amostras de objetos em uma composição da escolha do criador do quadro.

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© Lado Milla
Maira Gall