6 de junho de 2014

Um “culpinha” para chamar de meu...


A primeira vez que vi alguém falar sobre o livro A culpa é das estrelas do escritor John Green, carinhosamente apelidado de “culpinha”. Foi na 2° turnê Intrínseca (meu primeiro evento literário...) em junho/julho de 2013.
Ganhei esse broche LINDO!


Naqueles poucos segundos ouvindo sobre oque se tratava a história do livro “culpinha” tive vontade de adquirir o livro no mesmo momento, mas, só comprei mesmo (e finalmente li) um mês depois do evento. 

No momento que eu comprei e finalmente comecei a folheá-lo... Cada palavra foi me enchendo de um fervor quase que religioso, e fui me convencendo que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam.


Em um certo momento, eu acabei me sentindo uma verdadeira AMEBA em letras garrafais merrrmo por perder tanto tempo reclamado. Sendo que, o meu infinito é maior que os infinitos da Hazel, e do próprio Augustus. Sinto que ele ironicamente me conforta quando diz “esta é a sua vida. Sinto muito se é uma droga.”.

Fiquei muito chateada alongo desses meus vinte e poucos anos quando me chamavam de “mimada”, mas aprendi um pouco tarde que o mundo não é uma fabrica de realizações e nem todas as coisas que não realizamos poderá ser considerada frustração. No fim de tudo não existem culpados... Acho que, na maioria das vezes que eu escrevo são para organizar os meus pensamentos, que são estrelas que não consigo arrumar em constelação. Leio esses pensamentos tempos depois acreditando que me trarão lembrança fieis de tudo que eu senti escrevendo... 

Amigos e lembranças. Ai está... Duas coisas raras e que tenho tido pouco ultimamente... As lembranças estão aqui transformadas em textos que posto aqui no blog. Os poucos amigos que eu tinha seguiram suas vidas e a maioria deles se transformou em meros conhecidos.

...

O “culpinha” se transformou no livro mais xuxu da minha estante e espero relê-lo quando essa modinha acabar. Enquanto ao filme ainda não vi. Pois, estou esperando o salário vir para poder chorar horrores no cinema.



2 comentários

  1. Me sinto mal de ser praticamente a única pessoa na face da terra que não achou o livro lá essas coisas e não está louca para ver o filme, no entanto, e acho que aqui vai um grande mérito para ACEDE, é que acho q desde A menina que roubava livros, não se via uma história com a qual as pessoas se identificassem tanto e a usassem para refletir suas próprias vidas. E isso é louvável. beijão!

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Maira Gall